quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Economia dos EUA mantém bom desempenho

Incerteza sobre estímulos à produção industrial, política fiscal e efetividade da desburocratização foi superada por resultados favoráveis ao longo dos dois semestres de 2017

A economia dos Estados Unidos vive um momento positivo, com criação de empregos e aumento do PIB - o desempenho do país superou as expectativas de analistas, que ainda não previam um rumo exato para a condução das finanças públicas, das políticas fiscais e de eventuais estímulos à produção industrial, como a redução de tributos e a diminuição da burocracia. Medidas de desburocratização parecem estar gerando resultados favoráveis para a maior potência econômica do Ocidente, ao longo do segundo semestre de 2017, conforme reportagem disponibilizada pelo canal oficial da rede Fox News, no Youtube.

O veículo declara que "analistas previram um 'colapso certo' da economia, com uma mudança brusca na gestão'". O fato não ocorreu, e o que se verificou foi o contrário: a produção industrial do país, que por anos sofreu com a competição da China e de países que possuem mão-de-obra mais barata, conseguiu uma recuperação significativa. Em agosto, a economia dos Estados Unidos registrou o maior crescimento no último período de três anos. Ao mesmo tempo, houve, até setembro, 40 recordes de alta do índice de produção Dow Jones (indicador do desempenho da indústria), fato que convenceu os analistas da efetividade da simplificação tributária e burocrática. A política atual também fomenta o retorno de indústrias históricas dos EUA, como a automobilística, para a produção dentro do território americano, sob a ameaça de barreiras fiscais - até então, foi observado um desmonte da infraestrutura da indústria automotiva, com a mudança da cadeia produtiva de empresas do setor para países como a China, onde os salários são significativamente mais baixos e a legislação trabalhista é irrelevante.

A reportagem destaca que o mercado de ações permanece em tendência de alta, tendo sido pouco afetado até mesmo pela votação do orçamento do governo (que, normalmente, leva a incertezas). O número de empregos no setor industrial, ainda conforme o trecho, também está aumentando.

Veja na íntegra - reportagem da Fox News sobre o desempenho da economia americana em 2017:

Desemprego se mantém estável em 3 regiões

Conforme notícia disponibilizada ontem, dia 29, no veículo de comunicação público EBC, o desemprego permanece estável em três regiões do Brasil - na cidade de Porto Alegre, no Distrito Federal e na região metropolitana de São Paulo. Os dados publicados na reportagem são originários da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), realizada desde 1984 em São Paulo pelo DIEESE, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, e que hoje já é conduzida em oito capitais do país.

Ainda de acordo com o artigo da EBC, houve aumento no número de empregados no Distrito Federal, enquanto foi registrada diminuição na taxa de ocupação em Porto Alegre. Na região metropolitana de São Paulo houve pequeno aumento no desemprego, na ordem de 0,1% - a taxa de desemprego foi de 17,8% para 17,9%. O número total de desempregados na capital de São Paulo e adjacências é de um milhão e novecentas mil pessoas.

A reportagem destaca que, na compreensão dos pesquisadores, o pior resultado foi o do setor público, que colaborou para a pequena redução na taxa de emprego observada. Houve queda de 4,1% no número de assalariados no setor público - no setor privado, ao longo de 2017, foram criadas 566 mil vagas no setor privado, principalmente sem carteira assinada (conforme dados disponibilizados pelo IBGE em agosto).

Mais sobre o tema - reportagem do canal Jornal Minas, do Youtube, sobre o desemprego no Brasil. Veículo informa que, entre os principais atingidos pela crise econômica, estão os trabalhadores mais jovens:

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Dívida pública permanecerá grave em 2018

Rádio Jovem Pan destaca que situação da dívida pública deverá continuar alarmante ao longo do próximo exercício, tendo atingido 74% do PIB apenas em 2017


Apesar dos esforços do governo federal para conteção de gastos, a evolução da dívida pública brasileira continua preocupando os economistas - o endividamento do Estado já compromete 74% do PIB, e não será observada qualquer melhoria significativa nesse quadro ao menos até 2018, de acordo com reportagem publicada hoje, dia 29, no site oficial da Rádio Jovem Pan. O trecho destaca que mesmo o saldo acumulado neste ano ainda é muito negativo, apesar da política que vem restringindo investimentos governamentais em grande quantidade de campos.

Conforme o veículo de comunicação, "pelo menos no mês de outubro, houve uma pequena melhoria no comportamento das contas: saíram, nesta semana, os dados do governo central, e hoje o setor público, como um todo, apresentou superávit de 4,75 bilhões de reais nesse mês. De qualquer modo, há um histórico muito negativo: o saldo acumulado neste ano é ainda muito negativo, e existe uma preocupação com a evolução da dívida pública, que atingiu 74% do PIB".

A rádio Jovem Pan destaca que, neste ano, poderá ser possível atingir a meta de déficit com alguma contenção dos gastos públicos, mas a situação no ano que vem deverá continuar grave para o país. A reportagem contou com a participação de Alexandre Chaia, diretor da Artesanal Investimentos, que afirmou que, apesar da grave situação econômica e do severo endividamento público, "a economia voltou a reagir - o que acontece e que produz o resultado favorável observado em outubro é a contenção de gastos e o aumento das receitas públicas [fomentado pelo maior aquecimento da economia]. Existe um crescimento econômico que está se mostrando superior até do que o esperado pelo governo, neste final de ano, com mais arrecadação. No ano que vem, a situação permanecerá de grande dúvida, uma vez que o desempenho da economia e das políticas de redução do endividamento dependerão muito das medidas tomadas - não sabemos se mais contenções serão efetivamente realizadas, não sabemos se o governo vai conseguir impedir os políticos de criarem benesses demais, dado que 2018 será um ano de eleições".

Veja na íntegra - reportagem da Rádio Jovem Pan sobre a dívida pública brasileira:

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Apple vendeu 46 mi. de Iphones no trimestre

Gigante da tecnologia, conforme reportagem da CNBC, vendeu cerca de 46,7 milhões de Iphones, entre julho e outubro de 2017

A Apple, maior companhia do setor da tecnologia da informação do mundo segundo a revista Forbes, conseguiu vender 46,7 milhões de unidades do Iphone, seu mais popular produto, apenas no terceiro trimestre de 2017.A companhia conseguiu superar a expectativa de seus investidores, que calculavam resultado pouco melhor do que o demonstrado no último ano, quando a Apple vendeu, no mesmo trimestre, 45,5 milhões de unidades da linha de smartphones, de acordo com reportagem do veículo de comunicação norte-americano CNBC

De acordo com relatório do portal da bolsa de valores Nasdaq produzido hoje, dia seis de novembro, a capitalização de mercado - valor somado de todas as ações da organização - da Apple é de 891 bilhões de dólares. É o maior valor entre todas as companhias de TI do mundo, e é seguida pela Google, que detém o segundo lugar no valor somado de ações. Apesar do resultado favorável em comparação com 2016, a Apple apresentou desempenho pior do que em 2015, quando a gigante da tecnologia conseguiu vender 48,05 milhões de Iphones.

Além do resultado favorável do Iphone, a Apple também conseguiu vender 10,3 milhões de Ipads, contra uma expectativa de venda de 10 milhões, e 5,4 milhões de Macs, vencendo a projeção de vendas inicial de 4,98 milhões. Conforme a revista Forbes, a Apple possui, além de uma valorização superior à sua principal concorrente no ramo dos smartphones (a Samsung), os mais vultosos lucros, entre todas as operações das gigantes de TI.

Veja mais sobre o tema - review em vídeo sobre os mais destacados smartphones de 2017, publicado pelo canal Tech Insider:

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