domingo, 31 de dezembro de 2017

Medidas de ajuste serão desafio brasileiro em 2018

Medidas impopulares de ajuste econômico continuaram sendo principal desafio do governo no ano que vem - EBC informa que decisões incluem cortes de gastos

De acordo com reportagem publicada hoje pelo veículo de comunicação EBC, os maiores problemas para a equipe econômica do governo, em 2018, serão as medidas de ajuste, que também foram grande motivo de debates políticos em 2017. O governo já cogitou realizar aumentos de impostos - medida de grande impopularidade, e criticada mesmo por número expressivo de economistas, que indicam que mudança poderia desestimular produção - e continua planejando cortes de gastos.

A reportagem da EBC informa que os planos originais do governo (que incluiriam aumentos de impostos) iriam resultar em  ajuste de R$ 21,4 bilhões - destes, R$ 14 bilhões seriam provenientes dos tributos expandidos. Todavia, a discussão agora é de conseguir um ajuste de R$ 13,6 bilhões, ainda conforme o artigo.

A necessidade de cortes de gastos ou aumento da arrecadação é fundamentada pela grave situação de endividamento econômico da União e de entes federativos como o Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul - dois estados que se destacam, entre os mais endividados, e que estão atrasando o pagamento de funcionários até mesmo de áreas essenciais à população, como saúde, educação e segurança. Entre as possibilidades de cortes, o governo discute o estímulo ao fim da oferta de ensino público superior estadual, medida impopular, mas que poderia auxiliar nas crises dos estados.

Mais sobre o tema - reportagem da Rádio Jovem Pan sobre a necessidade de ajustes econômicos, em 2018:

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Economia poderá ter melhor quadro em 2018

Reportagem afirma que crescimento econômico brasileiro, em 2017, superou expectativas, e deverá ser melhor em 2018

Conforme trecho disponibilizado pelo canal oficial da Rádio Jovem Pan, no Youtube, o crescimento econômico brasileiro de 2017 foi melhor do que as expectativas, que previam menor retomada da atividade e impacto mais significativo dos escândalos de corrupção sobre a evolução do PIB. Todavia, o veículo de comunicação acrescenta que o quadro da economia do país deverá se mostrar ainda melhor, ao longo de 2018, apesar do período de eleições.

De acordo com a reportagem, alguns indicadores como a taxa de juros e a inflação também apontam uma situação econômica favorável para o Brasil: a taxa de juros terminou o ano em 7% (valor considerado baixo, para o histórico nacional) e a inflação chegou a 3% no último semestre. Os valores apontam que o poder de compra dos trabalhadores teve redução menor, graças à velocidade menos expressiva da desvalorização da moeda, e que há algum estímulo para aumento de consumo, uma vez que taxas de juros menores favorecem financiamentos - dado que pode ter impacto positivo sobre a indústria automotiva, por exemplo. O também informa que o crescimento econômico observado em 2017 foi superior ao esperado - as expectativas, em grande parte, foram embasadas no cenário político difícil, pelo qual o Brasil passa.

A Rádio Jovem Pan indica que, de acordo com algumas análises, houve previsões de crescimento na ordem de 0% - crescimento praticamente nulo. Todavia, o fato observado no país foi um crescimento pouco superior a 1% - esse dado, em um período de recessão econômica, pode ser um sinal de recuperação, ainda que gradual. O segmento aponta que "mesmo com tudo o que se tinha no cenário, o Brasil teve desempenho melhor do que o esperado no começo do ano".

Veja na íntegra - reportagem da Rádio Jovem Pan sobre desempenho econômico do Brasil em 2017:

Desemprego caiu para 12%, em novembro

Taxa de desemprego do Brasil caiu de 12,6% para 12% - dado pode indicar gradual recuperação da economia

De acordo com reportagem publicada pelo veículo de comunicação EBC hoje, dia 29, a taxa de desemprego do Brasil caiu de 12,6% para 12%, no trimestre encerrado em novembro - o dado foi obtido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pelo IBGE. No final do ano passado, o desempego ainda registrada tendência de aumento, conforme o artigo.

A EBC acrescenta que, em relação ao trimestre imediatamente anterior, houve redução de 4,6% no tamanho da população desempregada - o percentual sugere que há, pelo menos, 543 mil pessoas que conseguiram uma ocupação, no intervalo. O veículo de comunicação indica, em artigo disponibilizado no dia 20 de novembro, que os principais setores responsáveis pela atual geração de empregos são o comércio, a indústria e o setor de serviços.

Ainda conforme a reportagem, o quadro geral do desemprego no Brasil, atualmente, é de um número estável, ao contrário da tendência anterior, de aumento no tamanho da população desocupada. 

Mais sobre o tema -  reportagem da rede de comunicação SBT sobre a queda do desemprego no Brasil e a recuperação da economia:

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Comércio recupera empregos, em outubro

EBC indica que setores do comércio, indústria e serviços estão auxiliando o Brasil na criação de empregos e na recuperação econômica


De acordo com reportagem disponibilizada no dia 20 de novembro pelo veículo de comunicação EBC, houve criação de empregos significativa no Brasil, em outubro, e que o resultado positivo foi influenciado, em grande medida, pelos setores da indústria - em particular, da indústria de transformação - bem como do comércio e de serviços. O desempenho do setor de comércio pode ter sido motivado pela aproximação do final do ano.

A EBC informa que, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram criados mais de 76.500 empregos, em outubro. O resultado do mês foi o melhor do ano, até o momento. O comércio teve expansão notoriamente positiva, com a criação de 37.000 empregos no mês, sendo a maioria no setor varejista.

O artigo também mostra que a relativa recuperação do nível de emprego também foi impulsionada por melhoria do desempenho da indústria brasileira - foram criados, no mesmo período, mais de 33 mil postos de trabalho na indústria de transformação. O segmento mais forte no resultado foi o da indústria alimentícia.

Mais sobre o tema - reportagem do veículo de comunicação TVNBR sobre a criação de empregos e gradual recuperação da economia:

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