terça-feira, 31 de julho de 2018

Supermercados cresceram no último semestre

Redes varejistas tiveram crescimento de 2% na primeira metade do ano em comparação com 2017, mesmo com queda em vendas registrada no mês de junho

Apesar da grave crise que atinge o Brasil, os supermercados do país tiveram crescimento no primeiro semestre de 2018 - de acordo com notícia disponibilizada no portal da rede de comunicação EBC, a expansão nas vendas foi da ordem de 2%. O veículo de comunicação informa que a melhora no desempenho do segmento foi um pouco menor do que o esperado pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), e a performance registrada sofreu influência dos movimentos de greve de caminhoneiros, ocorridos no mês de junho.

A Agência Brasil, da EBC, destaca o crescimento nominal de 5,37% no primeiro semestre de 2018.  O veículo de comunicação indica ter ocorrido melhora até mesmo em junho (mês em que ocorreram as paralisações nacionais de transportadoras), na comparação com o sexto mês de 2017 - com resultado 3,37% maior.

Conforme o artigo, a ABRAS havia realizado projeção de crescimento de 3% para o primeiro semestre de 2018. O período das greves de caminhoneiros teve impacto negativo nas vendas do setor -  houve, de acordo com a associação, falhas no suprimento de alguns produtos, como consequência dos problemas nos transportes. Ainda assim, conforme o posicionamento do representante da ABRAS, o desempenho das vendas dos supermercados brasileiros em 2018 se mostrou significativamente positivo.

Mais sobre o tema - reportagem do canal Band Jornalismo, do Youtube, sobre o desempenho positivo das vendas dos supermercados brasileiros no primeiro semestre de 2018:

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Ações do Facebook sofreram queda recorde

Na última quinta-feira, dia 26, as ações da maior rede social do mundo tiveram desvalorização de 19% no índice Nasdaq, como resultado de faturamento menor do que o esperado e menor número de usuários do que o esperado por investidores


De acordo com reportagem disponibilizada ontem, dia 26, no veículo de comunicação Agência Brasil, da EBC, a rede social Facebook - a maior do mundo - teve desvalorização recorde em suas ações. A queda de valor representou uma perda de recursos de capitalização na ordem de 119 bilhões de dólares americanos - o artigo destaca que essa foi a maior queda diária já registrada por uma empresa na bolsa dos Estados Unidos.

A notícia destaca, entre as razões da queda expressiva, um faturamento menor do que o esperado, registrado pelo Facebook no último trimestre, e um número de usuários diários menos relevante do que o projetado para investidores. A EBC argumenta que os atuais escândalos de vazamentos de dados pessoais de usuários também podem ter impactado de forma negativa o desempenho econômico da organização.

O portal da Agência Brasil menciona David Wehner, diretor financeiro do Facebook, que teria sugerido uma possível continuidade do desempenho ruim da gigante da internet. Para Wehner, o Facebok deverá continuar apresentando performance piorada no segundo semestre de 2018.

Veja mais sobre o tema - reportagem da rede de televisão canadense CBC News sobre a queda recorde no valor das ações do Facebook:


quinta-feira, 26 de julho de 2018

EUA aumentam produção de petróleo

Estado do Texas registrou pico na produção de petróleo desde o início da administração Trump, conforme rede Fox News


A produção de combustíveis fósseis está em tendência de aumento nos Estados Unidos, em particular, no Texas - de acordo com notícia veiculada no último dia 22 pelo veículo de comunicação norte-americano Fox News, o governo de Donald Trump tem o objetivo de "fazer com que os Estados Unidos superem o Irã e o Iraque no mercado internacional de petróleo". O governo Trump teria, de acordo com a Fox, removido uma série de legislações impostas durante a administração Obama, que haviam estimulado a redução na extração de petróleo.

De acordo com o veículo de comunicação, a política atual garante aos Estados Unidos maior independência em relação às campanhas internacionais da OPEP, que levaram, recentemente, à aumentos pequenos nos preços dos combustíveis fósseis. Os países da OPEP estariam tentando forçar uma elevação de preços, em decorrência da maior produção nos Estados Unidos e da ascensão do mercado internacional de veículos elétricos, que ameaça as maiores economias dependentes do petróleo.

John Hofmeister, ex-executivo da Shell entrevistado pela Fox News, argumenta que a medida "deve ser positiva para o mercado interno dos Estados Unidos - se nós possuímos o recurso aqui, por que não utilizá-lo?".

Veja mais sobre o tema - matéria da rede Fox News sobre o aumento na extração de petróleo no Texas:

sexta-feira, 20 de julho de 2018

População prefere compras em dinheiro

Dados do Banco Central, conforme Agência Brasileira de Comunicação, sugerem que 96% da população prefere realizar pagamentos em dinheiro

Conforme notícia disponibilizada no último dia 19 na página oficial da Agência Brasileira de Comunicação (EBC), 96% da população brasileira ainda prefere realizar pagamentos em dinheiro, ao invés compras com cartões. A informação é proveniente de pesquisa do Banco Central - o levantamento sugere que a maior parte dos brasileiros só tem preferência absoluta para compras com cartão para somas superiores a R$500,00.

Apesar da preferência declarada, a pesquisa destaca que 50% do faturamento do comércio no país é oriundo de compras em dinheiro, e esse percentual apresentou queda de 5% em cinco anos. Compras com uso do cartão de débito já alcançam 20% de todas as negociações no setor - operações em débito representavam apenas 14% de todas as compras, há cinco anos, ainda de acordo com o artigo.

A matéria destaca que a preferência por compras em dinheiro é consequência de um hábito cultural dos consumidores brasileiros, que ainda praticam pequenas estratégias de compra como "juntar trocados" ou acumular notas de pequeno valor para compras menos dispendiosas. O levantamento do BC indicou que até 20% da população tem o hábito de juntar moedas por até seis meses, para compras pequenas.

Veja mais sobre o tema - reportagem do canal Fala Brasil, do Youtube, sobre as mudanças nos hábitos dos consumidores brasileiros durante a crise:

sábado, 7 de julho de 2018

Endividamento das famílias está em queda

Informação divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo sugere que diminuição é afetada por maior cautela dos consumidores

De acordo com matéria veiculada no último dia cinco pelo veículo de comunicação Agência Brasil, o nível de endividamento das famílias brasileiras caiu em 2018 - o fenômeno é resultado de maior cautela dos consumidores, atingidos pela crise econômica. O dado foi publicado originalmente pela CNC -  Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, como parte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor.

A matéria da Agência Brasil informa que o percentual das famílias brasileiras com dívidas em atraso foi de 24,2% em maio para 23,7% em junho. Também houve redução no número de famílias que afirmaram não estar em condições de pagar dívidas atrasadas. O tempo médio de atraso das dívidas, todavia, teve aumento em comparação com o último ano.

O portal Investimentos e Notícias publicou artigo, no dia quatro de julho deste ano, no qual reforça a tendência destacada na matéria da Agência Brasil - em São Paulo, pesquisa da FecomercioSP destacou que houve diminuição na intenção de compras financiadas ou a prazo. O fenômeno costuma ser observado em situações de instabilidade econômica, nas quais os consumidores não têm certeza de que poderão honrar dívidas em decorrência de problemas financeiros.

Mais sobre o tema - matéria do canal RIT notícias, do Youtube, sobre a redução no nível de endividamento das famílias brasileiras:

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