quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Uber Eats está em expansão nos EUA

Gigante do delivery tem o objetivo de alcançar 70% da população dos Estados Unidos até o final de 2018

Em reportagem publicada ontem, dia 23, o veículo de comunicação norte-americano Fox News informa que a Uber Eats está em processo de expansão de suas operações no território dos Estados Unidos e tem o objetivo de alcançar 70% da população da maior economia do Ocidente até o final de 2018. O artigo frisa que, até então, o objetivo da Uber foi o de servir principalmente à população urbana dos EUA - a meta da companhia agora é alcançar a maior área possível do país.

A Uber Eats foi criada em 2014 como subsidiária da Uber destinada a serviços de entrega de encomendas por motoristas particulares, em sistema similar ao modo de operação da companhia matriz. O site Recode informa que a Uber Eats já atua em cerca de 250 países, e movimentou cerca de 3,8 bilhões de dólares ao longo de 2017.

A Fox News informa que a nova estratégia da Uber Eats no território americano é alcançar a fatia de mercado representada pelos "mercados suburbanos dos Estados Unidos, e suas cidades pequenas". A companhia também lançará um recurso de "auto-registro" para restaurantes que queiram utilizar os profissionais ou motoristas  particulares da Uber para entregas.

Mais sobre o tema - reportagem sobre a expansão da Uber Eats:

Setembro registra criação recorde de empregos

Mês teve o melhor resultado, na comparação com os últimos cinco anos, afirma EBC

Em notícia veiculada no último dia 22 pelo site oficial da EBC (Radioagência Nacional), o veículo de comunicação estatal informa que o mês de setembro deste ano teve o melhor resultado, no que diz respeito à criação de postos de trabalho, na comparação com os últimos cinco anos. O resultado pode indicar o gradual processo de recuperação da economia, em crise severa que se intensificou após 2014 e que levou a aumento expressivo  no desemprego.

O informe da EBC sugere que os setores de serviços e indústrias tiveram papel significativo na geração recorde de empregos para o mês de setembro. O fato pode indicar um futuro quadro positivo do setor industrial, que foi severamente atingido pela crise econômica - a revista Época informa que o segmento, entre os anos de 2013 e 2016, havia registrado o fechamento de mais de 1,2 milhões de postos de trabalho.

O dado divulgado pela EBC é proveniente do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho - o cadastro informa que mais de 137 mil postos de trabalho foram criados no mês.

Mais sobre o tema - reportagem sobre criação recorde de empregos em setembro

sábado, 20 de outubro de 2018

Confiança da indústria tem melhora

EBC informa que nível de confiança de empresários do setor industrial teve aumento em outubro

De acordo com artigo disponibilizado ontem, dia 19, no site oficial Agência Brasil da organização estatal de comunicação EBC, o nível de confiança dos empresários do setor industrial no desempenho de seu segmento teve aumento em outubro, em relação a setembro deste ano. A conclusão é obtida a partir do Índice de Confiança do Empresário Industrial, publicado pela Confederação Nacional da Indústria, também na última sexta-feira.

A reportagem sugere que o indicador é mais uma evidência do processo de recuperação da economia brasileira da grande crise que aflige o país, desde o início desta década. Apesar da melhoria observada em outubro, em relação ao mês de setembro, o indicador ainda é influenciado de forma negativa pelos acontecimentos do início do ano no setor de transportes de carga - as paralisações gerais de trabalhadores trazem receios de futuros problemas para as indústrias em operação no Brasil. O artigo indica que, apesar desse revés nos transportes, os empresários da indústria esperam, em geral, um bom desempenho do setor para os próximos seis meses.

Mais sobre o tema - reportagem do canal Istoé Dinheiro sobre as perspectivas de crescimento da indústria em 2018:


quarta-feira, 3 de outubro de 2018

GE tem problemas de fluxo de caixa

A gigante da indústria norte-americana, que vendeu ativos importantes na Europa, apresenta dificuldades no fluxo de caixa e assusta investidores

De acordo com notícia disponibilizada hoje no site oficial do veículo de comunicação norte-americano Fox Business, a General Electric (GE) está passando por problemas significativos no fluxo de caixa, que já assustam investidores. A companhia recentemente vendeu ativos importantes na Europa e ligados ao segmento de saúde para tentar conter seus custos, de maneira aparentemente mal-sucedida.

A reportagem informa que "a situação do fluxo de caixa da GE está preocupando os investidores porque podem ocorrer reduções nos dividendos [lucro distribuído aos acionistas, um dos grandes motivadores de compras de ações em grandes volumes]". A matéria acrescenta que, recentemente, a empresa cortou os dividendos pagos pela metade.

O quadro pelo qual passa a GE é agravado pela avaliação de crédito - a reportagem da Fox Business também informa que a gigante industrial foi rebaixada por uma das principais agências de análise de crédito, a Standard & Poor's.

Veja na íntegra - reportagem da Fox Business sobre os problemas no fluxo de caixa e reduções nos dividendos pagos pela GE:

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