sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Inflação deve permanecer sob controle

Banco Central prevê continuidade da inflação em níveis baixos, como consequência da fraqueza da economia


Em vídeo publicado ontem, dia 27, no canal oficial da Rádio Jovem Pan no Youtube, a jornalista Denise Campos de Toledo comentou as expectativas do Banco Central para a inflação ao longo deste ano. A colunista informa que o Banco Central reduziu a expectativa de crescimento da economia para este ano, com consequente manutenção da inflação em níveis baixos.

O dólar, todavia, pode ter impacto na inflação, levando a aumentos de preços, caso a moeda americana mantenha tendência de alta até o final do ano. O cenário de incerteza no processo eleitoral leva a uma valorização do dólar, uma vez que investidores tendem a preferir aplicações fora do país, considerando a presente indefinição do rumo econômico que o Brasil irá tomar a partir de 2019.

No dia três de setembro, o veículo de comunicação EBC disponibilizou matéria onde afirma que o Banco Central reduziu sua estimativa para a inflação ao longo de 2018 - o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passaria de 4,17% para 4,16%, e a queda continuaria em 2019 (de 4,12% para 4,11%).  O processo de redução da inflação normalmente está associado com desaceleração da economia - o contrário ocorre em períodos nos quais há expansão do PIB.

Veja na íntegra - reportagem da Rádio Jovem Pan sobre inflação e atividade econômica no Brasil:

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Novo recorde de taxa de emprego nos EUA

Estados Unidos registram menor número de pedidos de seguro desemprego dos últimos 49 anos, com taxa de crescimento da economia de 4,2%

De acordo com notícia publicada pelo veículo de comunicação norte-americano Fox Business no último dia 13, os Estados Unidos registraram, no início do mês, o menor volume de cidadãos solicitando benefícios equivalentes ao seguro-desemprego dos últimos 49 anos. O recorde para as últimas décadas é acompanhado por uma taxa de crescimento econômico de 4,2%, que, segundo a reportagem, foi identificado no segundo trimestre de 2018.

O governo dos Estados Unidos tem adotado como estratégia para o crescimento do PIB a redução de burocracia para a atuação de empresas em diversos campos da atividade econômica, bem como a instituição de tarifas alfandegárias para limitar a importação de produtos chineses que, no entendimento da atual administração americana, fazem concorrência desleal com os fabricados em solo americano, uma vez que a China possui uma legislação trabalhista que permite salários extremamente baixos e condições de trabalho prejudiciais.

A matéria destaca que, no mês de agosto, a economia americana criou mais de 200.000 postos de trabalho. O processo de aquecimento, de acordo com a reportagem, "já está próximo do que pode ser chamado de 'pleno emprego' e tende a continuar".

Mais sobre o tema - reportagem do canal Euronews, do Youtube, sobre o crescimento da economia americana:

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

392 mil empregos foram criados em 2018

O Brasil registrou o aumento no número de postos de trabalho no primeiro semestre do ano - reportagem da EBC informa que melhoria foi superior em mais de 450% à criação de empregos no mesmo período de 2017


De acordo com artigo veiculado ontem no site oficial da agência de notícias EBC (Agência Brasil), o país teve um aumento no número de empregos, no primeiro semestre de 2018, em volume superior a 450% em comparação com a criação de postos de trabalho no mesmo período de 2017. A reportagem destaca que velocidade na expansão do número de vagas profissionais foi influenciada pelo bom desempenho de alguns setores da economia - o setor de serviços foi o responsável por 279.130 postos de trabalho, do total superior a 390 mil vagas geradas em 2018.

A notícia da Agência Brasil acrescenta que os setores agrícola e da indústria de transformação também tiveram papel significativo na criação de empregos ao longo do ano. O artigo ainda mostra que, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada pelo IBGE, houve pequena redução na taxa geral de desemprego no país, durante o segundo trimestre de 2018 - nos primeiros três meses do ano, ainda foi registrado aumento no problema que aflige parte expressiva da população, como noticiado pelo IBGE.

Um dos grandes desafios dos candidatos à Presidência será o controle da taxa de desemprego - o país ainda luta para se recuperar da grave crise vivenciada desde 2013. Candidatos como Henrique Meirelles, Jair Bolsonaro e João Amoedo sugerem medidas de redução da carga tributária e estímulo à iniciativa privada e ao empreendedorismo - as medidas poderiam facilitar o reaquecimento da economia e a geração de empregos. O principal candidato de esquerda, Ciro Gomes, sugere que medidas de facilitação de crédito podem estimular o consumo e a produção - o candidato argumenta que a medida pode facilitar futuras reduções no desemprego.

Mais sobre o tema - reportagem da TV Brasil sobre a taxa de desemprego em 2018:


segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Previsão de inflação cai, para 2018

Expectativa de inflação até o fim do ano diminuiu, para instituições financeiras consultadas pelo BC

De acordo com notícia veiculada no site oficial da agência de notícias estatal EBC, as previsões do mercado financeiro para a inflação em 2018 tiveram queda - havia expectativa de inflação na ordem de 4,16%, e agora a previsão é de 4,05%. A matéria informa que o dado foi obtido pelo Banco Central brasileiro, em consulta a instituições financeiras.

A informação, ainda conforme o artigo, foi disponibilizada no Boletim Focus, que é publicado semanalmente pelo BC com projeções relativas ao desempenho da economia brasileira. No dia 23 de maio deste ano, o portal UOL também publicou reportagem com expectativa similar, registrando redução na prévia da inflação IPCA-15. O artigo havia destacado que o índice foi o menor desde o ano de 2000 - tiveram influência significativa no fenômeno as modificações nos preços de alimentos e combustíveis, ao longo de 2018.

Reduções na inflação normalmente são identificadas em períodos de desaceleração da economia - épocas de crescimento econômico acelerado normalmente são seguidas por aumentos na inflação.

Mais sobre inflação - vídeo do canal TV Folha, do Youtube, sobre estratégias de finanças pessoais para épocas de menor inflação:


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