Novo governo reduz impostos para exportação, e quer duplicar produção agrícola
O recém-eleito presidente da Argentina, Mauricio Macri, ainda não completou seis meses de mandato e já promove mudanças significativas na economia do país sul-americano. Nos últimos dias, o novo chefe do executivo anunciou mudanças na tributação do país: Macri tem o objetivo de ampliar a produção agrícola e industrial através do corte de tributos para a exportação, para estimular produtores ao crescimento. Agora, Macri vai acabar com as restrições à compra de dólares pela população argentina - as restrições eram uma das maiores razões das críticas populares à ex-presidente Kirchner.
O recém-eleito presidente da Argentina, Mauricio Macri, ainda não completou seis meses de mandato e já promove mudanças significativas na economia do país sul-americano. Nos últimos dias, o novo chefe do executivo anunciou mudanças na tributação do país: Macri tem o objetivo de ampliar a produção agrícola e industrial através do corte de tributos para a exportação, para estimular produtores ao crescimento. Agora, Macri vai acabar com as restrições à compra de dólares pela população argentina - as restrições eram uma das maiores razões das críticas populares à ex-presidente Kirchner.
Imagem: Lance |
O controle das compras de dólares na argentina é visto como um dos motivos do retorno do câmbio ilegal - cidadãos passaram a comprar por meios informais a moeda norte-americana, o que resultou em forte desvalorização do peso: a situação levou a uma diferença entre o preço oficial do dólar e seu valor real, estabelecido, no final, a partir das transações ilegais. As políticas econômicas de Cristina Kirchner também são apontadas como motivos para o aumento do desemprego e para a retração da atividade industrial.
A nova mudança surge ao mesmo tempo em que Macri estimula os agrícolas e industriais a "duplicarem a produtividade": para o novo presidente, é possível acançar a produção de 180 milhões de toneladas de grãos até 2025.
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