O processo de privatização das companhias estatais prossegue, e a grande companhia pública da vez é a Eletrobras - com a venda da organização, o governo pretende arrecadar cerca de 12 bilhões de reais. A Eletrobras, fundada em 1962, tem atuado de forma deficitária, ao longo dos últimos anos, e deverá ser um passo a mais na extinção das grandes companhias governamentais que geram mais prejuízos do que incrementos para os cofres públicos. Críticos afirmam que a privatização pode, todavia, prejudicar a autonomia energética do país.
Conforme matéria veiculada hoje no site oficial do veículo de comunicação EBC, os procedimentos para a privatização da gigante da energia já foram estabelecidos. O portal informa que a elaboração do plano contou com avaliações técnicas dos ministérios de Minas e Energia, do Planejamento e da Fazenda, e que o projeto deve ser encaminhado para análise por parte dos ministros, na próxima semana.
Os críticos do projeto de privatização afirmam que o setor energético é estratégico, e que uma venda mal planejada pode trazer prejuízo econômico para as reservas estatais, uma vez que a companhia pode valer mais do que o preço que efetivamente será praticado. Por outro lado, analistas favoráveis à venda da empresa governamental afirmam que a gestão da Eletrobras tem sido deficitária, com medidas sucessivas que colaboraram para a desvalorização das ações da estatal e para a perda de eficiência econômica na atuação operacional, em um setor que é de grande importância (o setor energético). A opinião favorável à privatização indica que uma gestão pautada pela eficiência econômica tenderá à otimização do serviço e à melhoria da infra-estrutura energética, ao mesmo tempo em que os gestores da empresa serão, naturalmente, forçados a zelar pela valorização de sua organização, ao contrário do que ocorre, por vezes, em uma gestão pública ou de economia mista.
Os críticos do projeto de privatização afirmam que o setor energético é estratégico, e que uma venda mal planejada pode trazer prejuízo econômico para as reservas estatais, uma vez que a companhia pode valer mais do que o preço que efetivamente será praticado. Por outro lado, analistas favoráveis à venda da empresa governamental afirmam que a gestão da Eletrobras tem sido deficitária, com medidas sucessivas que colaboraram para a desvalorização das ações da estatal e para a perda de eficiência econômica na atuação operacional, em um setor que é de grande importância (o setor energético). A opinião favorável à privatização indica que uma gestão pautada pela eficiência econômica tenderá à otimização do serviço e à melhoria da infra-estrutura energética, ao mesmo tempo em que os gestores da empresa serão, naturalmente, forçados a zelar pela valorização de sua organização, ao contrário do que ocorre, por vezes, em uma gestão pública ou de economia mista.
Mais sobre o tema - matéria da Rádio Jovem Pan sobre a privatização da Eletrobras:
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